Só os cegos que não querem ver pode dizer que Cabo-verdianos estão de boas vidas, embora com as chuvas a coisa vai melhorar um pouco, “graças a Deus”, porque por nós cada dia priora. Não precisa ir logo para ver a realidade do país, o de desenvolvimento médio, em pleno centro do capital se pode ver o desespero e a aflição dos cabo-verdianos “mulheres lutadoras”, elas mãe, pai e socorro dos filhos, batalhando para dar-lhes uma vida digna, “trabadjo ka tem, ó és ta dá kenha kés kré, mi nten ke ben li ta kori di fiskal pan bendi algun kuza pan poi nhas fidjos na skola, pan das kumida, pês vivi midjor ke mi”, é o que dizem elas, sentadas em todas as ruelas do Plateau. Para elas a vida tornou ainda mais difícil com a colocação de guardas-fiscais pela Câmara Municipal, impedindo-as de ganhar o pão de cada dia sem nenhuma outra alternativa. É ESTA A REALIDADE DE UM PAÍS DE DESENVOLVIMENTO MÉDIO?
Situada no continente Africano, as dez ilhas que compõem Cabo verde, nove são habitadas onde povos simples, encontram da agricultura e pesca o sustento e alguns da remessas dos emigrantes, onde maior parte vive nos estrangeiros. A maioria vive em pobreza extremos, embora seja este considerado um país de desenvolvimento médio. Funana, morna, kathupa, grogue e o crioulo são entre outras postais destas ilhas maravilhosas…Esse blogger vais retratar o que por acontece…Seja bem-vindo…
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